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jogos descendentes,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..Stangl tornou-se membro do Partido Nazista Austríaco em 1931, quando ainda era uma associação ilegal. Após a guerra, ele negou ter sido nazista desde 1931 e afirmou que se inscreveu como membro do partido apenas para evitar a prisão após a anexação (Anschluss) da Áustria pela Alemanha Nazista em maio de 1938. Documentos sugerem que Stangl contribuiu para um fundo de ajuda nazista, mas ele negou saber sobre o propósito partidário do fundo. Stangl tinha o número do Partido Nazista 6.370.447 e o número da SS 296.569.,A tentativa de Stangl de justificar suas ações como não criminosas diante da lei alemã foi citada por Arad:"O que eu tinha que fazer enquanto continuava meus esforços para sair era limitar minhas próprias ações ao que - em minha própria consciência - eu poderia responder. Na escola de treinamento policial, eles nos ensinaram que a definição de crime deve atender a quatro requisitos: deve haver um sujeito, um objeto, uma ação e uma intenção. Se algum desses quatro elementos estiver faltando, então não estamos lidando com uma ofensa punível ... Eu poderia aplicar isso à minha própria situação - se o sujeito fosse o governo, o "objeto" os judeus e a ação o gaseamento, eu poderia me dizer que para mim, o quarto elemento, "intenção" (eu o chamava de livre arbítrio) estava faltando."O filósofo John Kekes discutiu Stangl e o grau de sua responsabilidade por crimes de guerra no capítulo 4 de seu livro The roots of evil. O tribunal Schwurgericht Düsseldorf considerou Stangl culpado em 22 de dezembro de 1970 e o sentenciou à pena máxima, prisão perpétua. Enquanto estava na prisão, Stangl foi extensivamente entrevistado por Gitta Sereny para um estudo sobre ele, publicado sob o título No meio das trevas. Ela escreveu, citando-o:"Tenho a consciência tranquila sobre tudo o que eu mesmo fiz, disse ele, nos mesmo termos, com o mesmo tom duro que ele empregara no processo, depois comigo no curso daquelas semanas, incansavelmente, cada vez que voltávamos ao assunto. Mas dessa vez eu não disse nada. Ele parou e esperou, mas tudo permaneceu em silêncio. - Nunca fiz mal a ninguém voluntariamente, disse ele, e novamente esperou um longo momento. Pela primeira vez ao longo daquelas semanas eu não lhe ofereci ajuda alguma. Já não tínhamos mais tempo. Ele segurou a borda da mesa com as duas mãos como para apoiar-se. - Mas eu estava lá, ele disse, dessa vez com resignação, com uma voz curiosamente seca e cansada. Foi necessária quase uma meia hora para que ele pronunciasse estas últimas frases. E, finalmente, baixinho: - Então, na realidade, tenho uma percentagem de culpa, sim... porque minha culpa... minha culpa... está apenas nestas conversas... agora que disse tudo pela primeira vez... e calou-se. No último momento da sua entrevista com Stangl, Gitta escreveu:"Ele falara 'minha culpa' porém, mais do que as palavras, o desabar do seu corpo e seu rosto traduziam a irrevocabilidade. No final de um longo minuto, ele voltou a falar com uma voz surda e como que a contragosto: - Minha culpa é estar aqui ainda, Eis minha culpa. Aqui ainda? - Eu deveria estar morto. Minha culpa é esta."Ele morreu de insuficiência cardíaca 19 horas após a conclusão dessa entrevista em uma prisão de Düsseldorf, em 28 de junho de 1971. Depois da entrevista, ele não viu mais ninguém. A possibilidade de um suicídio foi levantada, inclusive pela autora, e a autópsia obrigatória foi meticulosa, confirmando que não se matara. A insuficiência cardíaca foi confirmada e ele estava certo, de qualquer forma, que morreria em breve..
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